quarta-feira, 26 de junho de 2013

Todos diferentes, todos iguais!

Os alunos cegos e com baixa visão devem ser inseridos numa turma regular. O professor deve ter em conta o aluno cego como um todo, atendo às suas diferenças e dando primazia à prática pedagógica onde todos possam aprender, interagindo com os seus pares.
 
Dificilmente uma turma é homogénea na capacidade de aprender. Apesar de todos os instrumentos de diferenciação de ensino que se possam utilizar, o ensino é geralmente coletivo e a aprendizagem é sempre individual, pois cada um aprende ao seu ritmo, de acordo com os seus referenciais e experiências.
Também existem grandes diferenças, sobretudo no modo de aprender, entre os alunos cegos e os com baixa visão, cada um tem a sua maneira de ser, as suas necessidades e as suas capacidades.
 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Agrupamento de Escolas de Maximinos

O Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, veio legitimar a criação das escolas de referência, nomeadamente para alunos cegos e com baixa visão.
A criação destas escolas constitui uma resposta educativa especializada desenvolvida em agrupamentos que concentrem estes alunos, como é o caso do Agrupamento de Escolas de Maximinos
Atualmente frequentam o Agrupamento 11 alunos cegos ou com baixa visão: 7 na EB 2,3 Frei Caetano Brandão, 3 na EB1 da Gandra e 1 na EB1 de Estrada.